Pesquisar
Close this search box.

Rural

PodCast Pensar Agro especialistas do Imea sobre os desafios para o produtor

Publicados

em

O podcast Pensar Agro desta semana, apresentado pelo presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende,  traz uma análise detalhada dos últimos índices do agronegócio, focando na colheita de soja em Mato Grosso. Os convidados, Cleiton Gauer, Superintendente, e Vanessa Gasch, Gestora de Desenvolvimento Regional do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), discutem os dados apresentados no boletim de fevereiro, que apontam para um cenário de desafios e adaptações para os produtores da região.

Segundo o boletim, a colheita da soja em Mato Grosso atingiu 39,20% dos 12,13 milhões de hectares de área plantada, o que representa uma redução de 16% em relação à safra anterior. Esse decréscimo na área plantada reflete as variadas dificuldades enfrentadas pelo setor, incluindo questões climáticas e de mercado que impactaram a decisão dos produtores na hora de definir a extensão de suas lavouras.

A produtividade estimada para a safra atual é de, em média, 52,81 sacas de soja por hectare. No entanto, o custo para manter a lavoura, calculado em 50,27 sacas por hectare, evidencia a margem estreita com que os agricultores estão trabalhando, destacando a importância da gestão eficiente e da busca por inovações que possam otimizar a produção e reduzir custos.

Leia Também:  Governo lança linha de crédito emergencial de R$ 700 milhões para ajudar produtores de leite

Gauer e Gasch discutem as implicações desses números para o setor agropecuário de Mato Grosso e para a economia do estado, conhecido por ser um dos maiores produtores de soja do Brasil. Eles também abordam estratégias que podem ser adotadas pelos produtores para enfrentar os desafios atuais, incluindo tecnologias agrícolas, práticas sustentáveis e a importância da análise de dados para a tomada de decisões.

Assista:

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Forças de Segurança de Minas participam de imersão sobre gerenciamento de crises e negociação de reféns

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA