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Diástase abdominal: entenda a condição que afeta a influenciadora digital Boca Rosa

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Diástase abdominal: entenda a condição que afeta a influenciadora digital Boca Rosa
Redação EdiCase

Diástase abdominal: entenda a condição que afeta a influenciadora digital Boca Rosa

Após uma série de críticas dos internautas sobre o seu corpo, a influenciadora digital Bianca Andrade, também conhecida como ”Boca Rosa”, precisou se manifestar nas redes sociais. Segundo ela, algumas de suas fotos têm chamado atenção do público devido ao espaço na região do abdômen, causando alegações de que a ex-BBB teria feito um procedimento estético malsucedido.

No entanto, por meio de um post, a empresária explicou que a deformidade é decorrente de uma diástase abdominal, consequência da gravidez de Cris, de um ano, fruto do relacionamento dela com o youtuber Bruno Carneiro, mais conhecido como Fred.

O que é a diástase abdominal?

De acordo com o cirurgião plástico Dr. Carlos Conte, essa é uma situação caracterizada pelo afastamento dos músculos retos abdominais, o que pode trazer flacidez à região e dor na lombar meses após o parto. Isso se dá porque a gestação acaba provocando o alongamento dos músculos do abdômen , fazendo com que haja separação em duas partes. Contudo, a condição é considerada rara. Mesmo assim, ela acaba sendo desagradável por ser perceptível, com o aparecimento de um relevo vertical, como no caso da influenciadora.

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“O corpo feminino sofre muitas alterações no período de gestação, e essas mudanças acontecem de maneira rápida devido às alterações hormonais. À medida que a gravidez avança, o corpo tem que se adaptar para acomodar o bebê. Esse ajuste do tecido conjuntivo, associado a alterações biomecânicas para o crescimento uterino, pode causar abdução abdominal (extensão do músculo reto abdominal), que persiste até o pós-parto, a famosa diástase. Hoje, temos muitas opções de tratamentos que auxiliam as mães a terem bons resultados, recuperando a saúde e a autoestima”.

Métodos para tratar a condição

Segundo o Dr. Carlos Conte, os exercícios físicos e dietas não resolvem alguns casos, pois a região não consegue retornar ao seu estado natural. De acordo com ele, a realização de um procedimento cirúrgico pode ser preciso, visto que o problema pode prejudicar a capacidade muscular na barriga e trazer dores nas costas, nas nádegas e pernas.

“O espaço pode ser maior ou menor que 2 cm. Quando menor, exercícios abdominais e fisioterapia podem ajudar a diminuir o espaço num tempo de 2 a 3 meses. Porém, quando o ‘vão’ é maior, podendo se estender até em 5 cm, o procedimento de plicatura, que é a técnica de correção dos retos, é recomendado”, explica.

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Como prevenir ?

Algumas atitudes podem ajudar a prevenir a diástase abdominal, tais como:

  • Pratique exercícios de respiração todos os dias. Apenas por cinco minutos, inspire e solte o ar até sentir o tórax e o abdômen leves;
  • Mantenha uma boa postura durante o período de gestação , fortalecendo a região abdominal. Pilates é uma ótima pedida;
  • Evite comidas gordurosas para não acontecer um excesso de peso.

Por Henrique Souza

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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