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DIETILENOGLICOL, FOI ENCONTRADA EM DUAS GARRAFAS DE CERVEJA SEGUNDO POLÍCIA CIVIL

A Polícia Civil informou na noite desta quinta feira dia 9, que o produto dietilenoglicol foi encontrado em 2 garrafas da cerveja Becker. Foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.  Segundo informações o dietilenoglicol é uma substância que normalmente é usado como anticongelante. Parte do processo de produção da cerveja envolve o resfriamento da […]

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A Polícia Civil informou na noite desta quinta feira dia 9, que o produto dietilenoglicol foi encontrado em 2 garrafas da cerveja Becker.
Foi instaurado inquérito policial para investigar o caso. 

Segundo informações o dietilenoglicol é uma substância que normalmente é usado como anticongelante.
Parte do processo de produção da cerveja envolve o resfriamento da bebida. Então, ele entra nesse processo de geração de frio.
Dentro de uma indústria cervejeira, é comum a presença desta substância, mas não é obrigatório o uso, podendo a mesma ser substituída.

Casos já ocorridos apontam intoxicação com o dietilenoglicol, sendo que os sintomas se manifestaram de forma rápida em 48h a 72h. Os principais sintomas são: náuseas, vômitos, dor abdominal, e isso rapidamente evolui para um caso de insuficiência nos rins, sendo muito característico do que foi evidenciado nas vítimas daqui de Minas Gerais.

Segundo o superintendente de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil, Thales Bittencourt, o resultado das investigações é preliminar, não sendo possível, até o momento, afirmar como a substância contaminou as bebidas periciadas. “Só é possível afirmar que ela foi identificada em duas amostras”.

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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