Saúde
Entenda o que é dor aguda e as principais causas
Uma das principais características da dor aguda é em relação ao tempo, pois, de acordo com o médico e coordenador da equipe de controle da dor do Hospital Israelita Albert Einstein, George Miguel G. Freire, ela costuma ser limitada. É o tipo de dor comum em cirurgias, cortes, lesões e traumas, que dentro de algumas horas ou dias ela deve passar.
Função da dor aguda
Esse tipo de dor tem uma função fundamental para o nosso corpo: “a dor aguda tem um objetivo, uma função fisiológica de dizer que algo não está indo bem, que o organismo tem algo que está incomodando e que deve ser tratado”, esclarece George Miguel G. Freire.
Quais são as causas?
Segundo a enfermeira líder do grupo de dor do Hospital Santa Catarina, Carla Generoso, a causa da dor aguda é identificável, isto é, existe uma origem clara e tratável para esse tipo de problema. Entre as causas mais comuns de dor aguda estão as lesões traumáticas (contusões musculares), cólicas intestinais, a dismenorreia (cólicas menstruais), algumas cefaleias e as dores pós-operatórias ou relacionadas a infecções bacterianas (abscessos e furúnculos, otites, faringites etc.).
“É uma dor que vem associada a respostas mais rápidas e com outros estímulos, como aumento da pressão arterial , suor e apresenta uma função de alerta para o organismo”, ilustra o doutor em Medicina na área de dor e vice-presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), João Batista Santos Garcia.
Como o corpo entende a dor
A dor aguda é um sinal de alarme do organismo. Quando se manifesta, pode ser um sinal de lesão na pele, nos músculos, nas vísceras ou no sistema nervoso central. Então, são liberadas substâncias que ativam os nervos periféricos e centrais para conduzirem o estímulo até a medula espinhal, em que a sensação dolorosa é modulada. De lá, os estímulos são enviados para o cérebro, a fim de avisá-lo que, em determinado ponto, existe um problema, levando a pessoa a adotar comportamentos com o intuito de afastar ou eliminar a causa da dor.
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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