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Saúde

Entenda o que pode ou não ser consumido no pré e pós-cirurgia

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Uma alimentação saudável é essencial ao se preparar para uma cirurgia
Redação EdiCase

Uma alimentação saudável é essencial ao se preparar para uma cirurgia


A cirurgia plástica deve estar combinada com uma alimentação saudável , tanto no tempo que a antecede, quanto no pós. Os bons hábitos alimentares são essenciais, auxiliam na boa cicatrização e podem ser aliados das atividades anti-inflamatórias. O ideal é começar uma mudança alimentar junto com o pré-operatório, e mantê-la até o final da recuperação, pois o que o paciente come é determinante para os bons resultados.

O médico  Guilherme Scheibel aponta que o ideal é evitar gorduras saturadas e os embutidos. Carnes gordas, frituras, manteigas e laticínios integrais devem ser retirados do cardápio. Ele recomenda manter na dieta: peixes, fibras, carboidratos e desnatados.

De acordo com o médico, o ideal é garantir um bom nível de vitamina D, e consumir alimentos com vitamina C, pois ajudam na cicatrização. E faz um alerta: camarão deve ser evitado por 30 dias, pois pode aumentar o risco de fibrose. Já a ingestão de frutas cítricas, espinafre e até mesmo brócolis pode ajudar no pós-cirúrgico.

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“É importante que o organismo esteja pronto para as mudanças causadas por uma intervenção cirúrgica. Por isso, cuidar dos hábitos alimentares é necessário antes, durante e depois da cirurgia. Não recomendo uma dieta extrema, mas balanceada, para garantir uma boa saúde e aumentar a imunidade”, diz.


“Já para o dia do procedimento, você deverá seguir a orientação do médico quanto à hidratação e o jejum. Após, os cuidados devem ser mantidos. Além de trazer bons resultados para a cirurgia plástica, vale lembrar que a reeducação alimentar proporciona uma vida saudável. Além disso, os resultados dependem muito de como o paciente se cuidará depois”, completa.

Após a rinoplastia, esse padrão deve ser mantido, aconselha o médico. É importante evitar tudo que pode atrapalhar o sucesso do procedimento. Esse é o momento de recuperar o corpo e acelerar a cicatrização.

Por isso, o Dr. Guilherme recomenda o consumo de proteínas e aminoácidos, que auxiliem a produção de massa magra. Além disso, há alimentos que estimulam a produção de colágeno no organismo, e que devem ser inclusos a essa nova rotina alimentar.

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“Uma grande aliada na cicatrização é a suplementação, porque ela pode repor alguns nutrientes que amenizam o processo inflamatório. É o caso das vitaminas A, C e K, que evitam a perda de massa magra. O paciente ainda deve dar uma atenção especial para a hidratação e priorizar os alimentos ricos em fibras. Zinco, vitaminas A, C, D e E, e vitaminas do complexo B também são amigas da boa cicatrização. Já o consumo de sódio ou temperos artificiais eu não recomendo. Cada fase da cirurgia é muito importante, então, deve ser dada a devida atenção a elas. Mas, lembre-se: tudo deve ser feito de acordo com a orientação do seu médico”, conclui.

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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