TECNOLOGIA
Elon Musk vê fortuna cair e deixa de ser a pessoa mais rica do mundo
Elon Musk não é mais o homem mais rico do mundo. Depois de comprar o Twitter, o bilionário viu as ações da Tesla caírem consideravelmente ao longo do ano, o que fez com que ele fosse ultrapassado pelo francês Bernard Arnault, agora considerado a pessoa mais rica do mundo.
Tanto o ranking da Bloomberg quanto o da Forbes apontam que Arnault ultrapassou Musk. Segundo a Bloomberg, Arnault tem patrimônio líquido de US$ 171 bilhões, contra US$ 164 milhões de Musk. Já segundo o levantamento da Forbes, a fortuna do homem mais rico do mundo é de US$ 187,4 bilhões, contra US$ 176,8 bilhões do dono do Twitter.
Arnault é dono da Moët Hennessy Louis Vuitton (LVMH), holding francesa considerada a maior empresa de artigos de luxo do mundo.
Só no último dia, Musk perdeu US$ 4,5 bilhões, de acordo com a Forbes. Em novembro de 2021, o dono da Tesla foi a primeira pessoa do mundo a acumular fortuna de US$ 300 bilhões. Com as quedas deste ano, o patrimônio de Musk ficou abaixo dos US$ 200 bilhões no início de novembro.
A perda se deu, sobretudo, por conta das quedas nas ações da Tesla, sua montadora de veículos elétricos. Desde que Musk anunciou que compraria o Twitter , ainda em abril, a Tesla ficou prejudicada.
A compra da rede social pelo empresário foi cheia de idas e vindas, tendo até um processo judicial no meio do caminho, o que prejudicou a imagem de Musk perante o mercado e, consequentemente, sua principal empresa, a Tesla.
Além disso, o bilionário vendeu parte de suas ações na montadora para financiar a compra do Twitter, o que fez com que as ações da Tesla caíssam ainda mais. Além de dono da rede social e da montadora, Musk ainda detém a SpaceX, fabricante de sistemas aeroespaciais, transporte espacial e comunicações.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia