TECNOLOGIA
Google vai excluir contas que não são usadas há mais de dois anos
O Google anunciou nesta terça-feira (16) que vai excluir contas que estejam inativas há mais de dois anos. De acordo com a empresa, esta é uma medida de segurança, já que contas antigas podem ser mais facilmente invadidas por hackers.
“Nossa análise interna mostra que as contas abandonadas têm pelo menos 10 vezes menos probabilidade do que as contas ativas de configurar a verificação em duas etapas. Ou seja, essas contas geralmente são vulneráveis e, uma vez comprometida, uma conta pode ser usada para qualquer coisa, desde roubo de identidade até um vetor de conteúdo indesejado ou até malicioso, como spam”, explicou Ruth Kricheli, vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google, em uma publicação no blog da empresa.
A exclusão de contas vai começar a ser feita pela empresa em dezembro deste ano. O processo será feito por etapas e, inicialmente, atingirá contas que foram criadas mas nunca foram utilizadas.
Em seguida, o Google vai passar a excluir contas que não são usadas há mais de dois anos. Quando uma conta Google é excluída, todo o conteúdo do Gmail, YouTube, Drive, Fotos e outros aplicativos da empresa é deletado.
Segundo a empresa, diversos emails serão enviados aos usuários meses antes da exclusão da conta, para que eles possam salvar o conteúdo ou impedir que a conta seja excluída. O Google afirma que o simples fato de fazer login a cada dois anos já indica que uma conta está ativa.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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