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iPhone 15 deve vir com USB-C diferente entre os modelos padrão e Pro

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iPhone 15  deve mudar entradas de carregadores; entenda
Giovanni Santa Rosa

iPhone 15 deve mudar entradas de carregadores; entenda

As suspeitas de que, em sua próxima geração, a Apple deve trocar a porta de entrada do iPhone parecem cada vez mais certeiras. Apesar disso, indícios apontam que as portas USB-C dos aparelhos não serão como o esperado, com apenas os modelos Pro ganhando um upgrade de velocidade e conseguindo transferir dados com mais rapidez.

Desde maio, rumores vinham ganhando força de que a Apple poderia abandonar o Lightning, porta de entrada que a empresa adotou ainda em 2012 para seus celulares. Após os MacBooks e iPads da companhia mudarem para o conector USB-C, parecia ter chegado o momento dos iPhones fazerem o mesmo.

Na época, a novidade havia sido levantada pelo analista Ming-Chi Kuo, que compartilhou a descoberta em sua conta do Twitter. A mudança, recebida com comemoração por entusiastas, significava que a chegada do USB-C poderia “melhorar a velocidade de transferência e carregamento do iPhone”, como afirmou o próprio Kuo.

A celebração, no entanto, parece ter sido um pouco antecipada. Novos relatos do analista, publicados nesta quarta-feira (16), mostram que o iPhone deve mesmo ganhar portas de entrada USB-C, mas apenas os modelos Pro e Pro Max (possível iPhone 15 Ultra) devem melhorar sua velocidade.

Segundo Kuo, eles “suportarão pelo menos USB 3.2 ou Thunderbolt 3” (o que significaria uma taxa de transferência de até 40 Gb/s), enquanto os modelos padrão (iPhone 15 e iPhone 15 Plus) manterão sua velocidade de transferência igual a do Lightning.

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A medida, apesar de inesperada, não seria uma novidade para a Apple, já que o mesmo aconteceu com o iPad (10ª geração). O aparelho, lançado em outubro, mesmo tendo ganhado a implementação do conector USB-C continuou a transferir dados a 480 Mb/s – a mesma velocidade do USB 2.0.

Na época, inclusive, a decisão chegou a levantar suspeitas de que o mesmo poderia acontecer com os celulares da empresa. Afinal, além do tamanho, os modelos Pro parecem ganhar cada vez mais atenção da Apple, contando com diferenciais em relação aos outros smartphones da companhia, como o Apple ProRes.

Apple vai cumprir lei da União Europeia Apesar da decepção com a manutenção da velocidade de transferência, a chegada das portas USB-C no iPhone já é por si só algo que custamos a ver.

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Desde 2015, o conector vem se tornando popular em diferentes tipos de dispositivos eletrônicos. Mesmo adotado como “padrão” em aparelhos mais modernos da indústria, ele vinha sendo sumariamente ignorado pela Apple em seus modelos de smartphones.

Apesar de se imaginar que em algum momento a empresa precisasse ceder ao mercado, a decisão da União Europeia de padronizar todos os eletrônicos do bloco para a porta USB-C parece ter acelerado a mudança.

Ainda que a medida só passe a ser lei no outono de 2024 (último trimestre do ano), a gigante da maçã parece ter decidido fazer a troca do conector ainda em 2023 – embora, como visto, a alteração não venha com todos os benefícios imaginados.

Vale, no entanto, lembrar que a chegada da porta USB-C no iPhone significa principalmente a vantagem de usar muito menos cabos, permitindo o compartilhamento do acessório entre MacBooks, iPads e alguns PCs e celulares Android.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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