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Para fugir de taxa da Apple, Twitter Blue pode ser mais caro no iOS

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Twitter quer fugir de taxa da Apple
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter quer fugir de taxa da Apple

A assinatura do Twitter Blue, que  deve ser relançada em breve, deve ter preços diferentes na web e no iOS, a fim de driblar o imposto que a Apple cobra de transações na App Store.

De acordo com o site estadunidense The Information, o Twitter vai cobrar US$ 7 mensais pela assinatura na web e US$ 11 mensais pela assinatura no iOS.

Inicialmente, o Twitter Blue reformulado por Elon Musk, que permite que qualquer pessoa pagante tenha sua conta verificada, foi lançado por US$ 7,99, apenas no iOS . O programa, porém,  foi suspenso temporariamente depois que contas falsas conseguiram obter o selo de verificação.

Recentemente, Musk criticou publicamente a Apple por cobrar uma taxa de 30% sobre as transações realizadas em sua loja oficial de aplicativos, a App Store. A mesma taxa também é cobrada pelo Google na Play Store, mas planos da chegada do Twitter Blue ao Android ainda não foram revelados.

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A fim de conter a verificação de contas falsas, Musk anunciou que os pedidos serão revisados por pessoas e que haverá selos de três cores , diferenciando pessoas, governos e empresas.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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