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Twitter lança novas regras contra conteúdo violento, escritas sob Musk

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Twitter lança nova política contra conteúdo violento
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter lança nova política contra conteúdo violento

O Twitter anunciou nesta terça-feira (28) o lançamento de sua nova política contra discurso violento, que vinha sendo reescrita desde que Elon Musk assumiu o comando da rede social.

O conteúdo da nova política é bastante similar às regras existentes no Twitter anteriormente. De acordo com a empresa, a abordagem é de “tolerância zero em relação ao discurso violento”.

Ao contrário do que vem pregando Musk, a nova política não afrouxou as regras. O bilionário tem um discurso pró-liberdade de expressão a qualquer custo, e já chegou a afirmar diversas vezes que falas que não são proibidas por lei não deveriam ser proibidas no Twitter.

As novas regras apenas modificam exemplos e detalhes das regras anteriores. Enquanto alguns conceitos pareceram ficar mais específicos, outros ficaram mais vagos, ampliando a margem de interpretação dos moderadores de conteúdo.

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Com as demissões em massa realizadas por Musk, porém, muitas equipes de moderação de conteúdo foram encerradas mundo afora, e a rede social passou a depender muito mais dos sistemas de moderação automatizada, que falham mais.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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TECNOLOGIA

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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