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Facebook enfim começa a liberar opção de apagar mensagens enviadas no Messenger

Em abril de 2018, o TechCrunch revelou que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, havia usado seu poder executivo para remover suas próprias mensagens enviadas no aplicativo Messenger, uma opção que os usuários comuns não tinham à disposição. Após a denúncia, o Facebook se esforçou para consertar a situação e disse que todos nós logo teríamos poderes […]

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Em abril de 2018, o TechCrunch revelou que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, havia usado seu poder executivo para remover suas próprias mensagens enviadas no aplicativo Messenger, uma opção que os usuários comuns não tinham à disposição. Após a denúncia, o Facebook se esforçou para consertar a situação e disse que todos nós logo teríamos poderes de exclusão no aplicativo de mensagens. Nesta terça-feira (5), esse recurso enfim começa a ser lançado.

Se você abrir o Messenger em seu smartphone e segurar uma mensagem enviada, terá a opção de apertar em Remover. Ao fazer isso, caso o seu aparelho já tenha a novidade disponível, você terá duas alternativas: “Remover para você” e “Remover para todos”.Pressionando a segunda opção, sua mensagem enviada é excluída.

O Facebook reconheceu que estava dando a seus principais executivos opções de privacidade que não estavam disponíveis para todos anteriormente, prometendo acrescentar um “recurso de exclusão de mensagens mais amplo” ao app Messenger. Na época, um porta-voz da companhia disse ao Gizmodo que, até que a funcionalidade estivesse pronta, a empresa “não excluiria mais nenhuma mensagem de executivos”.

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O Facebook explicou nesta terça-feira que a opção de cancelar o envio está sendo lançada atualmente para o Messenger nos sistemas operacionais Android e iOS. Vale apontar que a funcionalidade só vale para os primeiros dez minutos após o envio da mensagem. O Gizmodo testou a função em dois iPhones atualizados e não teve sucesso, mas, em um aparelho Android, o recurso deu certo. Segundo um representante do Facebook, é questão de tempo para que a novidade chegue para todos.

Mark Zuckerberg não era restringido a uma janela de dez minutos para exclusão, porém. Quando perguntamos ao Facebook se todos os executivos terão as mesmas restrições que os usuários, nos disseram que a mudança se aplicará a todos, incluindo os funcionários da empresa. Um representante também confirmou que as mensagens excluídas serão removidas dos servidores do Facebook permanentemente, mas serão retidas por “um período limitado de tempo”, caso alguém queira denunciar um abuso.

O Messenger tem um recurso de mensagem secreta que tem a opção de excluir mensagens com base em um timer, mas só pode ser ativado para conversas individuais.

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Parece que o Facebook está finalmente lidando com a remoção de mensagens de seus servidores, mas é quase cômico que não dê a todos a opção de excluir suas próprias mensagens quando quiserem. A rede social tem uma das piores reputações de privacidade no mundo corporativo, e não gosta de ceder nem um pouco quando se trata de possivelmente perder o que provavelmente seria uma quantidade minúscula de dados.

Via: Gizmodo

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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