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Aritmética da destruição

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A aritmética da destruição do meio ambiente é paradoxal: a humanidade cria armadilhas contra si mesma e depois atribui ao “poder arbitrário” de Deus ou ao destino as catástrofes globais que ocorrem. Está em nós a capacidade de conservar a vida.

Nosso brado é este: Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza.

P.S.  Claro que sou a favor do progresso. Sem ele, estaríamos no tempo da pedra lascada. Entretanto, que ninguém se iluda. O progresso humano tem sido, cada vez mais, o da destruição, por causa da desvairada gana de acumular dinheiro e poder. É a luta pelo domínio do planeta, custe o que custar. E vai custando milhões de vidas dos preciosos filhos de Deus.

 

Aritmética da sobrevivência

É notório que o instinto humano de sobrevivência nos recomenda um desenvolvimento econômico solidário e sustentável, que a todos inclua. Meta ousada, que requer adesão geral.

Se bem esclarecido e educado desde o berço, qualquer um pode colaborar. Imaginemos uma família. No início de sua formação, os responsáveis abastecem o lar, proporcionando alimento, educação, vestimentas etc. aos filhos, netos, sobrinhos, enteados, irmãos, primos. Contudo, até as crianças, quando devidamente instruídas, prestam expressivo serviço à economia da casa. Pequenos gestos, como não deixar a luz acesa desnecessariamente nem a torneira aberta durante a escovação dos dentes, fazem grande diferença. Para visualizar o excelente resultado dessas medidas simples, basta somá-las ao total de residências no planeta. Teremos, assim, uma boa iniciativa e mais bilhões de outras.

Leia Também:  Cadastro de bons condutores e outras mudanças no Código Trânsito, de acordo com a Lei nº 14.071/2020.

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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Retrospectiva 2021: entenda o que aconteceu neste ano tão imprevisível

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O ano está acabando, mas ainda há tempo para fazer uma retrospectiva dos maiores acontecimentos de 2021, a começar pelo início da vacinação brasileira contra a covid-19 em Janeiro, possibilitando a volta a atividades que foram interrompidas por conta da pandemia. Neste mesmo mês, ocorreu também a invasão do Capitólio em Washington por apoiadores do ex-presidente americano Donald Trump, para forçar os parlamentares a não declararem a vitória do democrata Joe Biden, episódio que foi reprimido e considerado uma ameaça direta à democracia.
Em fevereiro, ocorreu a crise de oxigênio de Manaus, que resultou em uma sobrecarga de transferências hospitalares para regiões próximas e desencadeou a morte de milhares de pacientes, visto que o estado não possuía oxigênio para tratar os casos graves da doença – situação encaminhada ao Governo Federal com antecedência segundo o governador Wilson Lima . Durante tal situação, vários artistas se solidarizaram para doar os cilindros que os hospitais estavam precisando, além de providenciarem várias outras doações de materiais hospitalares na tentativa de sancionar o problema.
No mês seguinte, a notícia de que um navio cargueiro bloqueou o Canal de Suez, local onde passam os maiores navios cargueiros do mundo, fez com que o comércio mundial fosse bastante afetado ao provocar um engarrafamento de mais de 429 navios. Tal problema foi resolvido, mas deixou um prejuízo de aproximadamente 14 milhões de dólares e vários prejuízos -tanto para empresas quanto para a administração do canal.
Já em Maio, outra grande situação chamou a atenção mundial: os intensos conflitos da Faixa de Gaza pelo lado Israelense durante o mês sagrado muçulmano do Ramadâ e a resposta aos ataques pelo grupo palestino. Houve bombardeio de mísseis de ambos os lados, resultando em mais de 200 mortos e, após 11 dias, um cessar-fogo foi feito com mediação egípcia para que ambos possam manter-se estáveis. Nesse mesmo mês, o Brasil sofreu uma perda irreparável: a morte do humorista Paulo Gustavo, que estava internado por complicações com a covid.
Em Junho, um grande esquema foi montado em Goiás para a captura de um assassino em série, que estava aterrorizando moradores da região. Ele acabou sendo morto pelos policiais após 20 dias de intensas perseguições. Ainda neste mês, ocorreram protestos contra o atual governo em resposta às mais de 500 mil mortes pela covid-19 e pela defesa da vacinação.
No mês seguinte, o mundo parou o seu olhar para Tóquio, local onde estavam ocorrendo as Olimpíadas de 2020 e que encantou o mundo com o talento e brilho dos atletas. O Brasil alcançou seu maior desempenho da história na competição, acumulando 21 medalhas no total e ficando em 12° lugar na competição, tendo um desempenho espetacular também nas paralimpíadas, que aconteceram em Agosto, fazendo o Brasil atingir outra histórica marca: 22 medalhas no total, acabando em 7° lugar no geral e igualando a sua marca de Londres, em 2012. Vale ressaltar que o maior evento esportivo do mundo não aconteceu em 2020 pelo o fato da pandemia, sendo assim, adiado para 2021.
Em Setembro, o grupo extremista Talibã voltou ao poder no Afeganistão após a saída das tropas americanas da região e a Assembleia das Nações Unidas foi iniciada para debater vários assuntos presentes no mundo atual. Uma pauta que chamou bastante atenção foi a retirada das usinas de carvão do exterior por parte da China e a preocupação de vários países com a questão ambiental, assunto debatido com maior impacto na COP 26 em Novembro, sendo esta, a maior conferência climática do mundo. Neste mês, ainda ocorreu uma das maiores perdas para a música brasileira: a morte em uma queda de avião da cantora sertaneja, Marília Mendonça.
Por fim, dezembro chegou trazendo fortes chuvas na região Nordeste, atingindo mais fortemente a região da Bahia, provocando diversas enchentes que causaram a destruição de casas e a morte de mais de 18 pessoas. Outra pauta do mês foi a vacinação de crianças entre 5 a 11 anos, onde após várias discussões, começará em janeiro. 2021 foi um ano diferente, onde ocorreram tragédias e conquistas. Que 2022 venha para trazer paz, esperança e auxílio a quem necessita.

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