ALPINÓPOLIS E REGIÃO

GABINETE DO MAGISTRADO QUE RESPONDE POR ALPINÓPOLIS FECHA O ANO DE 2.020 COM “ZERO” PROCESSOS CONCLUSOS.

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O Dr. Claiton Santos Teixeira, Juiz de Direito que responde pela Comarca de Alpinópolis, informou a este Portal de Notícias que graças ao esforço e atuação conjunta de todos os servidores e colaboradores que trabalham no  Fórum da Comarca de Alpinópolis, o seu gabinete fechou o ano de 2.020 sem nenhum processo concluso para despacho, decisão ou sentença.

O magistrado informou ainda que recebeu cooperação de outro magistrado para proferir sentenças em 148 processos, sendo que no mês de fevereiro de 2.021, 48 processos foram devolvidos sentenciados, 02 sem sentenças e 01 em diligência, e o restante ainda está com carga para o Juiz Cooperador.

Dr. Claiton fez um comparativo da situação verificada no encerramento do ano de 2.020,  com nenhum  processo concluso em seu gabinete, com a situação vivenciada quando assumiu a Comarca no ano de 2.017, quando recebeu conclusos, de uma só vez, para despacho, decisão e sentença 3.243 processos.

Por fim, o magistrado informou que desde o final de 2.018 a Comarca vinha sendo inspecionada pela Corregedoria Geral de Justiça de Minas e que no ano início deste mês de março de 2021 a Corregedoria encerrou  os trabalhos de inspeção face aos ótimos resultados alcançados pela equipe da Comarca.

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Dr. Claiton fez questão de agradecer a todos os servidores e colaboradores do Fórum da Comarca de Alpinópolis e agradeceu ainda aos advogados(as) que atuam na Comarca, à representante do Ministério Público e servidores e aos procuradores de órgãos públicos pela colaboração e compreensão, sem os quais, segundo o magistrado, jamais teria sido  possível alcançar os ótimos resultados e índices apresentados pela Comarca nos últimos 02 anos, os melhores de sua história.

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Polícia Civil desmantela suposto esquema milionário de notas frias ligado a funcionário do Sindicato Rural

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Polícia Civil deflagra Operação Contrafactual em Passos
Na manhã desta terça-feira, 07/10/25, a Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados a uma investigação que apura desvio de recursos e uso de notas fiscais falsas em uma empresa cerealista de Passos.
A ação integra a Operação Contrafactual, instaurada para apurar indícios de apropriação indevida de valores que superam R$ 1,5 milhão, além da utilização de documentos fiscais sem respaldo em operações reais de compra e venda.
Segundo as investigações, o esquema envolvia a emissão de notas fiscais “frias” para justificar movimentações financeiras e manipulação de balanços, possibilitando o uso irregular de cheques e depósitos bancários. O caso também aponta para o envolvimento de um funcionário do Sindicato Rural (SINRURAL) de Passos, cuja atuação foi considerada essencial para a emissão dos documentos fiscais utilizados no esquema.
Como resultado das medidas cautelares, a Polícia Civil obteve o afastamento do referido funcionário de suas funções.
O nome da operação, Contrafactual, faz referência à estratégia dos investigados de criar uma realidade paralela — sustentada por notas fiscais e registros contábeis fictícios — para ocultar a inexistência de produção agrícola e justificar movimentações financeiras que, na prática, não correspondiam a negócios efetivos.
Durante a operação, foram apreendidos documentos, aparelhos celulares e outros materiais que servirão para aprofundar a apuração dos fatos.
“A investigação busca descontinuar um sistema que simulava operações rurais inexistentes para gerar lastro contábil falso e movimentar recursos de origem ilícita. Nosso objetivo é garantir que práticas fraudulentas como essa sejam identificadas e interrompidas, protegendo a competitividade do mercado e a sociedade”, destacou o delegado responsável pelo caso, Felipe Capute.
A investigação segue em andamento.

  • O SINRURAL se manifestou oficialmente sobre o caso.
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