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'Fiscalizando com o TCE' aumenta transparência do Controle Externo

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Facilidade de acesso, linguagem simplificada e transparência no 'Fiscalizando com o TCE'

O portal “Fiscalizando com o TCE”, onde é possível acompanhar os gastos e receitas de todos os municípios mineiros, inaugura uma nova fase ao disponibilizar, a partir de agora, os relatórios técnicos de acompanhamento do Governo de Minas de forma resumida, em linguagem acessível, em uma navegação fácil e didática. O novo modelo permite que o interessado em acompanhar os gastos públicos acesse todas as informações, como por exemplo as demonstrações contábeis, os créditos adicionais, os gastos com saúde, educação, segurança, bem como as arrecadações do Governo. 
 
As novidades no portal foram apresentadas pelo Diretor de Controle Externo do Estado (DCEE), Paulo Henrique Bese Lobato e pela Coordenadora de Fiscalização e Avaliação da Macrogestão Governamental do Estado (CFAMGE), Ana Carolina de Macedo e Marques Lanna. Os dois destacaram a atualização do portal como um avanço no controle externo das contas públicas, gerando mais transparência e uma oportunidade a mais para a população se atualizar da situação fiscal do Governo de Minas, uma vez que os relatórios são postados de forma periódica, possibilitando o acompanhamento ao longo do ano.
 
“Continuamos produzindo relatórios técnicos completos, os quais são enviados ao Poder Executivo e, de forma adicional, elaboramos os informativos do Portal. Com certeza essa ação aumentará ainda mais a transparência das contas públicas, com a divulgação das principais informações e daquilo que tem maior enfoque no momento”, explicou o diretor.
 
A facilidade de acesso, a linguagem simplificada e o resumo das informações relacionadas às finanças públicas foram os principais ganhos deste novo formato de divulgação, segundo avaliou Ana Carolina. “Os relatórios da unidade técnica costumam ser muito analíticos. Então, passamos a trazer informativos simplificados para que o alcance destas informações seja ainda maior. Com este novo modelo, o cidadão comum entenderá os dados e ficará mais informado, o que possibilita um ganho em termos de controle social”, afirmou a coordenadora.
 
Para acessar o Fiscalizando com o TCE, clique aqui
 
 

Felipe Jácome /Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

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Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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