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Invent comemora o 8° aniversário com novidade

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O mês de outubro é o mês de aniversário da Invent, empresa que busca cada vez mais a evolução da tecnologia ganha protagonismo junto às indústrias. Em tempos em que robôs, drones autônomos e diversos tipos de máquinas já são capazes de “pensar” por si mesmas, se faz notável que a sociedade está inserida em um cenário industrial digital. Apesar da certeza de que ainda há muito a evoluir nessa jornada no Brasil quando comparado com outros países.

A Invent está instalada no mercado desde 2014, quando iniciou a sua inserção no mercado de trabalho, era completamente diferente do trabalho que exerce atualmente. Pois, é extremamente visível o quanto o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e evoluído, logo todo profissional precisa estar altamente preparado para os desafios, além do mais, é imprescindível que sejam qualificados a constantes questionamentos impostos no mercado. Vale ressaltar, que o mercado atual está em busca não apenas daqueles que possuem habilidades técnicas, mas também tenham habilidades humanas e conceituais. Portanto, para se destacar e atingir o sucesso no mercado de trabalho, é necessário estar sempre atento às atualizações, renovando cada dia seus conhecimentos.

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Ao falar do processo de evolução, partindo do ponto de vista de que o avanço da tecnologia é inevitável e, por isso, não deve ser encarado como uma coisa ruim, mas sim um coisa boa, pois é diante dos avanços que se faz presente a criação de estratégias que causem impactos positivos na redução de despesas ao longo do tempo e manter a saúde financeira do negócio também são pontos importantes e que fazem parte de um crescimento sustentável. Uma empresa não consegue se manter num futuro onde o panorama de seus gastos são maiores do que as suas receitas. A Invent passou a apostar em soluções e em novas máquinas durante o período da pandemia e assim alavancou essas inovações no pós pandêmico, desse modo, se tornando referência em potencial e competitividade. Essas inovações passam por aplicação de sistemas de informação, robôs e máquinas mais eficientes.

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Sobre a Invent

Empresa especializada em otimizar processos de intralogística. Fundada em 2014, a Invent conta com profissionais com mais de 30 anos de experiência e aposta na união entre inteligência, excelente nível de serviços e tecnologia aplicada a todas as etapas do processo intralogístico de pequenas a grandes empresas, a partir do momento em que o produto é armazenado, separado e embalado, até sua expedição. Na sua carteira de clientes, a empresa tem gigantes dos setores de e-commerce, cosmético, farmacêutico, vestuário, atacado, operador logístico e indústria alimentícia. www.invent-corp.com

Fonte: TOP Famosos

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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