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Twitter passa a cobrar por autenticação via SMS hoje; o que fazer?

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Twitter começa a cobrar por método de segurança
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter começa a cobrar por método de segurança

A partir desta segunda-feira (20), a autenticação em dois fatores por SMS no Twitter passa a fazer parte da assinatura Blue, que  custa até R$ 60 por mês no Brasil. A  mudança havia sido anunciada há cerca de um mês.

Agora, os usuários que quiserem manter a segurança extra em suas contas do Twitter, podem fazer a autenticação em duas etapas por chave de segurança ou aplicativo de autenticação. A seguir, tire suas dúvidas sobre o tema:

O que é a autenticação em dois fatores?

Também conhecida por autenticação em duas etapas, este é um mecanismo de segurança presente em todas as principais redes sociais e plataformas digitais. Com o recurso ativado, existe uma segunda camada de proteção além da senha.

Funciona assim: se o usuário for acessar sua conta – do Twitter, por exemplo – em um novo dispositivo, ele terá que fazer a segunda autenticação além de inserir sua senha. Essa segunda autenticação pode ser um código enviado por SMS ou por um aplicativo próprio, por exemplo.

Essa ferramenta é muito importante para proteger a conta. Em caso de roubo ou vazamento de dados, mesmo que os criminosos saibam a senha de uma conta, eles ainda serão impedidos de acessá-la.

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Por que o Twitter vai cobrar pela autenticação por SMS?

A partir desta segunda, o Twitter vai cobrar apenas pela autenticação em dois fatores por SMS, mantendo os outros dois métodos gratuitamente. De acordo com a rede social, a decisão foi tomada porque esse método não é tão seguro – embora seja questionável o motivo pelo qual, diante disso, o método não tenha sido removido completamente ao invés de se tornar pago.

De fato, dentre as três formas de autenticação disponíveis anteriormente, a feita por SMS é a mais fraca, já que criminosos podem obter o código enviado por SMS em estratégias de phishing ou engenharia social.

Apesar disso, esta forma de autenticação é a mais popular das três, por ser a mais fácil de ser utilizada. Com a decisão do Twitter, é possível que os usuários simplesmente deixem de usar a autenticação em dois fatores, ao invés de migrarem para outro método.

Esse seria um resultado bastante negativo. Apesar de não ser o formato mais seguro, a autenticação por SMS ainda traz muito mais proteção do que apenas a senha.

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Quais métodos sobraram e como ativá-los?

Agora, é possível ativar a autenticação em dois fatores gratuitamente de duas formas:

  • Por aplicativo de autenticação: o usuário instala um app terceiro através do qual poderá receber um código para realizar a autenticação. Alguns exemplos são Google Authenticator, Microsoft Authenticator, Authy, Duo Mobile e 1Password.
  • Por chave de segurança: esse é um dispositivo físico que pode ser comprado para dar mais segurança às contas. Para fazer a dupla autenticação, é necessário conectá-lo a uma máquina por USB.

Para escolher um dos métodos, o que é bastante recomendado para manter sua segurança, bastar seguir estes passos:

  • No Twitter, vá na aba lateral e clique em ‘Configurações e suporte’;
  • Clique em ‘Configurações e privacidade’;
  • Vá em ‘Segurança e acesso à conta’;
  • Toque em ‘Segurança’;
  • Clique em ‘Autenticação em duas etapas’;
  • Selecione o método escolhido e siga as instruções da tela para completar o processo.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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