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TECNOLOGIA

Google libera Bard no Gmail e Docs; veja o que a IA é capaz de fazer

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Google libera inteligência artificial para mais testes
Unsplash/Pawel Czerwinski

Google libera inteligência artificial para mais testes

O Google liberou o Bard , sua inteligência artificial concorrente do ChatGPT, para usuários do Gmail e do Docs. Por enquanto, a novidade só pode ser usada nos Estados Unidos e por contas empresariais ou educacionais de pessoas acima de 18 anos.

É a primeira vez que usuários podem testar o Bard de forma agregada aos aplicativos do Google. A ideia é que, no futuro, a inteligência artificial também esteja ligada a outros serviços, como Meet, Planilhas, Chat e Apresentações.

No Gmail, o Bard ajuda os usuários a escreverem emails, permitindo escolhas de estilo e tom. O usuário pode escrever uma mensagem e pedir para a inteligência artificial torná-la mais curta, elaborada ou formal, por exemplo.

Já no Docs, o Bard pode ajudar os usuários a escreverem textos completos ou a resumirem documentos. Também há diversas opções de refino e estilo de escrita.

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Apesar de mais inicial, a novidade do Google se assemelha ao recém-lançado Copilot, da Microsoft . O sistema concorrente usa inteligência artificial para automatizar tarefas no Word, Excel, PowerPoint, Outlook e Teams, executando tarefas como fazer resumos, montar apresentações e até analisar planilhas.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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