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Twitter: DMs criptografadas só funcionam para usuários pagantes

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Twitter testa DMs criptografadas
Unsplash/Jeremy Bezanger

Twitter testa DMs criptografadas

A criptografia das mensagens diretas (DMs, na sigla em inglês) do Twitter, que começou a ser testada nesta semana , funciona apenas para usuários pagantes da rede social.

A criptografia permite que apenas o remetente e o destinatário de uma mensagem tenham acesso ao seu conteúdo, o que significa que ele não é armazenado nem mesmo nos servidores do próprio Twitter.

A função, que traz mais privacidade aos usuários, só pode ser usada se as duas pessoas envolvidas na conversa (a novidade ainda não funciona para grupos) tiverem contas verificadas.

Atualmente, as únicas formas de ter uma conta verificada é fazer parte de uma empresa verificada ou pagar a assinatura do Twitter Blue, que custa até R$ 60 por mês no Brasil.

No Twitter, as DMs não serão criptografadas por padrão, como acontece, por exemplo, no WhatsApp. Para usar o recurso de segurança, os usuários precisam ativá-lo em cada conversa que desejarem.

Segundo Elon Musk, CEO do Twitter, o objetivo é que a rede social não consiga ter acesso às mensagens dos usuários mesmo se houver uma arma apontada para suas cabeças. Por enquanto, porém, os testes das DMs criptografadas não oferecem tamanha segurança.

A empresa afirmou que a novidade pode conter falhas, e o próprio Musk alertou: “testem o recurso, mas ainda não confiem nele”.

A empresa prometeu que, até o final do ano, vai “abrir o código de nossa implementação e descrever a tecnologia em profundidade”, oferecendo mais transparência.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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