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Curso de Cyberdireito e Direito Digital Aplicado

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A UFMG está ofertando o curso de extensão “Cyberdireito e Direito Digital Aplicado” para profissionais do Direito como advogados, magistrados, promotores de justiça, defensores, procuradores, servidores do Judiciário, AGU, MPF, MPEs, defensorias públicas, tribunais de contas, controladorias gerais e tantos outros setores da administração pública federal, estadual e municipal, empresas e demais interessados em aprofundar conhecimentos sobre os temas compreendidos pela área do Direito Digital.

Com palestras e aulas ministradas por docentes da UFMG, o curso visa proporcionar aos participantes a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos sobre áreas centrais envolvendo direito, inovação e tecnologias digitais, bem como atualizá-los em capacidades analíticas, resolução de problemas e aprofundamento das expertises digitais dentro das profissões do Direito.

O curso é totalmente on-line (pelas plataformas Teams ou Meet), entre os dias 4 e 15/12/2023, com carga horária de 40 horas, inclusive horas práticas, dedicadas a estudos individuais.

Maiores informações, clique aqui:

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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