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Tribunal de Contas

Presidente participa da Cerimônia de Imposição da Medalha Amigo da Marinha

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O presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz, participou, na sexta-feira (17/11/2023), da Cerimônia de Imposição da Medalha Amigo da Marinha, concedida pela Capitania Fluvial de Minas Gerais. A medalha é uma homenagem da Marinha do Brasil a personalidades e instituições que divulgam os valores e os trabalhos da instituição e ressaltam a importância da Marinha para o desenvolvimento do país. 
 
O Dia Nacional do Amigo da Marinha é celebrado anualmente em 6 de novembro, como uma homenagem ao ex-ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Maximiliano Eduardo da Silva Fonseca. Ele foi o responsável pela criação da Sociedade Amigos da Marinha e pela sua expansão em todo o país.
 
A solenidade foi presidida pelo Almirante de Esquadra Flávio Augusto Viana Rocha, e contou com a presença do Capitão dos Portos de Minas Gerais, Capitão de Mar e Guerra Leonardo Carvalho de Lucena Navaes, da procuradora do MPCMG, Elke Moura, do assessor da presidência do TCEMG, Paulo Roberto Cardoso, e de diversas autoridades dos meios militar, jurídico e da sociedade civil. Em 2021, o presidente Gilberto Diniz foi agraciado com a medalha.
 
Veja abaixo fotos da cerimônia
 

Medalha Amigo da Marinha

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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