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Polícia Militar lamenta morte coronel da reserva Benedito Rodrigues da Silva

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A Polícia Militar de Mato Grosso lamenta a morte do coronel da reserva Benedito Rodrigues da Silva, aos 80 anos, nesta terça-feira (06.02), em Várzea Grande.

O coronel era natural da região metropolitana e ingressou às carreiras militares em 1967 e foi comandante-geral da Polícia Militar, em 1991. Ele deixa a esposa e uma filha.

O comandante-geral da PMMT, coronel Alexandre Corrêa Mendes, lamentou a repentina e dolorosa perda e transmitiu as mais sinceras condolências aos familiares e colegas de farda de Benedito.

“O coronel RR Silva nos deixa após longos anos dedicados ao trabalho militar. A este momento de dor cabe-nos abraçar os familiares e amigos que perdem um ente querido, e dividirmos o luto junto do orgulho de termos visto o coronel RR Silva dedicar seu trabalho para a nossa instituição”, afirmou o coronel.

O velório ocorre na Funerária Dom Bosco, em Cuiabá, até as 16h. O sepultamento será no Cemitério São Francisco de Assis, em Várzea Grande.

Fonte: PM MT – MT

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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