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Assassinato

Carro utilizado em assalto seguido de assassinato tem placas de Alpinópolis

Pai de Família é morto em Guaxupé

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Foto do jornal Jogo Sério de Guaxupé - Jornalista Carlos Alberto.

A Avenida Conde Ribeiro do Valle, no Centro de Guaxupé foi cenário de uma barbárie nessa manha de quarta-feira (20/05) .

Um homem armado rendeu o gerente da agência do Banco do Brasil, Alexandre Vieira , 42 anos, natural de Alpinópolis. Possivelmente em sua residência o gerente foi surpreendido antes de ir ao trabalho e sequestrado pelos bandidos que o levaram até o banco para subtrair dinheiro. De acordo com as informações apuradas pela nossa equipe, a família de Alexandre foi levada para um cativeiro e liberada horas depois.

A movimentação atípica na cidade chamou a atenção dos moradores que acionaram os policiais. Rapidamente militares e civis cercaram o local impossibilitando a fuga dos bandidos. Acuado o homem que mantinha A.V como refém efetuou um disparo de arma de fogo contra a cabeça do gerente.

Simultaneamente o autor também foi alvejado por policias e socorrido juntamente com o gerente até o HPS da cidade.  De acordo com informações os carros usados no assalto estão com placas de Alpinópolis. Bandidos conseguiram fugir em uma Triton preta. A família já foi liberada ma estrada que liga Guaxupé a Guaranésia.

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No mesmo período da ocorrência em Guaxupé um sítio em Alpinópolis foi invadido e vários objetos foram levados.

Ocorrência em andamento. A família nossos mais sinceros sentimentos.

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS

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ALPINÓPOLIS –

Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.

O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.

Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.

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Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.

O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.

Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.

O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.

O Ministério Público deve recorrer!

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