RECONSTIUIÇÃO

HOMICÍDIO

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Eram quase 11 horas da manhã de 16 de junho. A rua dos Boiadeiros acordou da mesma forma que costuma ser todos os dias, cansados de promessas de ministros as pessoas vão trabalhar, é algo comum para quem precisa levar sustento pra família, essa é a rotina da maioria dos moradores de lá.

O dia seria longo!

Enquanto algumas mães preparavam o almoço para a família, do lado de fora a vida imitava a arte, dois homens se encontraram em uma casa, perto dali a pracinha também testemunhava outros encontros, a faca que preparava refeição na vizinha só não foi mais cortante que os 3 disparos da pistola.

Fumaça no cano, sangue caído no chão, pronto para eternidade, um jovem de apenas 22 anos, com um farto currículo no crime se torna mais um para estatística da insegurança no Brasil: em terra de índio quem tem arco e flecha sobrevive!

Minutos depois, diante do barulho ensurdecedor do SAMU o pânico ecoava “silenciosamente” naquele beco, conhecido como Rocinha, o sol cegou de vez!

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Ninguém podia gritar!

“Foi assustador. Sabia que algo de ruim tinha acontecido. Orei !.” Disse uma testemunha com medo de aparecer.  Não há outro modo para amenizar o horror que não seja pela fé.

O algoz, um homem de 36 anos, facultado entre a liberdade e o cárcere, sem antecedentes criminais, quis cobrar o que era seu por direito. Justiceiro, no seu tanque de guerra, já em fuga e com as memórias vivas daquela cena, na cidade de São José da Barra ele foi presa fácil.

O boletim de ocorrência desordenado transcreve que o implacável atirador, perseguido e pego pela polícia, levava entre as pernas o trabuco da sua glória, carregadores, 92 munições para variados calibres, além de um punhado de maconha.

Indagado pelo interrogatório policial, revelou o atirador o fermento para sua justiça, um prejuízo de R$ 30.000,00 reais. A vítima saqueou do verdugo sua prosperidade.

A vida imita a arte, o enredo narrado foi revisado. Sem intérpretes e coadjuvantes. O ensaio foi comandado pelo delegado que não acolheu os fãs daquele espetáculo. Censurada, a imprensa não conseguiu conversa. As memórias da barbárie se revelam exclusivamente na narração fria e silenciosa daqueles que são obrigados a se calar!

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

OPERAÇÃO EIXO DUPLO É DEFLAGRADA EM PASSOS

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Nesta data a PCMG, por intermédio da Delegacia Regional de Passos, deflagrou a operação Eixo Duplo, que visa a combater o tráfico de drogas no município de Passos e região. Na oportunidade foram cumpridos 11 mandados de busca e 7 de prisão preventiva.

Ainda durante as diligências os policiais apreenderam entorpecentes, dinheiro, equipamentos eletrônicos e uma arma de fogo, culminando com a prisão em flagrante de 2 suspeitos.

Para o Delegado Ismael, presidente das investigações, a operação foi bem-sucedida e certamente impactará o tráfico de drogas da região.

Os presos foram encaminhados para o presídio de Passos.

A investigação prossegue e o resultado obtido hoje servirá para desencadear novas diligências, sempre com o fim de garantir à comunidade um ambiente de segurança, atingindo e minando estrategicamente o crime organizado.

A Polícia Civil contou com o apoio da Guarda Civil Municipal e da Polícia Militar, que empregou o helicóptero Pégasus.

Participaram da operação os seguintes policiais civis: Delegados de Polícia Drs. Alexssander, Ismael, Matheus e Felipe, Inspetor Gustavo, Subinspetor Lucas, Escrivães de Polícia Carlos Jr., Alerrandra, Lívia, Rondele e Ivan, Investigadores de Polícia Tamires, Ronaldo, Edmar, André e João Carlos.

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