Happy birthday to you,

Alpinópolis comemora aniversário de emancipação política com história, cultura e fé

Publicados

em

Sr. Guarda – Morador do Jardim Panorama – Eterno Congadeiro do Terno Branco

Alpinópolis, a encantadora “Ventania” que embala sonhos e tradições, celebra mais um ano de sua rica história. O coração da região sudoeste de Minas Gerais pulsa com ainda mais força nesta data especial, enquanto o vento, seu eterno companheiro, sussurra contos de um passado que moldou seu presente vibrante.

Ao longo de 86 anos de emancipação política, a cidade que um dia foi chamada de São Sebastião da Ventania abraça seu nome atual, Alpinópolis, inspirado pelas montanhas que a cercam e guardam seus tesouros. Com uma população de aproximadamente 18.300 habitantes e um território de 460,685 km², a cidade, com a força do povo, respira progresso sem jamais abandonar suas raízes.

Alpinópolis também guarda a memória de seus pioneiros, como do primeiro prefeito da cidade, Antônio Herculano dos Reis, que liderou o município em seus primeiros passos de autonomia e desenvolvimento. Como dissertam aqueles que o conheceram foi o prefeito da razão, do equilibrio, do desenvolvimento e principalmente da humildade. Herculano fez escola e muitos foram os prefeitos que o sucederam que contribuíram para que Alpinópolis se tornasse uma cidade referência regional, a grande maioria, sempre com o apoio popular. Do alto do Monte das Oliveiras, a alma da cidade encontra o seu refúgio. Lá, entre o silêncio sagrado e as orações que ecoam pela paisagem, é possível enxergar mais do que casas e ruas: vê-se a essência de um povo cuja fé e resiliência moldaram gerações. O Morro do Chapéu, imponente e sereno, guarda segredos de trilhas que são convite à contemplação, enquanto os campos de café espalham perfume e prosperidade pelo ar.

Leia Também:  Bia Miranda mostra como está barriga após parto de Kaleb: ‘Já deu pra ver a diferença’

A economia da Ventania sopra forte com a produção do leite, o cultivo de café, do milho, do feijão e da soja, mas é o espírito comunitário que move suas engrenagens. A extração de quartzo que outrora foi a mola propulsora da cidade hoje completa o cenário de abundância que contrasta harmoniosamente com a simplicidade mineira. Com um PIB per capita de R$ 20.469,86/ aa, Alpinópolis equilibra seu crescimento econômico com o respeito às tradições que a tornaram singular.

Entre as celebrações, o Congado (que não nasceu ontem, mas é secular) é um dos espetáculos mais emocionantes. A batida dos tambores, as cores vibrantes e as danças cheias de significado ecoam pelas ruas, trazendo à vida a devoção a Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. O Congado é muito mais do que uma manifestação cultural; é uma ponte entre o passado e o futuro, que conecta a alma afro-brasileira à identidade da cidade.

Neste aniversário, Alpinópolis reafirma sua beleza e singularidade. Suas ruas e montanhas cantam hinos de esperança, sua gente celebra com alegria o presente, e seus ventos continuam a sussurrar histórias que transcendem o tempo. Que cada amanhecer traga novos motivos para se orgulhar dessa terra que acolhe e encanta.

Leia Também:  Mara Maravilha e esposo Gabriel Torres empreendem no mercado de churrascaria

Parabéns, Alpinópolis, pela tua história que não cansa de inspirar!

Escrito por: Alex Cavalcante –  Filho Orgulhoso da Ventania – Repórter e Secretário Parlamentar no Congresso Nacional.

Missa na Matriz de São Sebastião nos primórdios da século XX

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Brasil e Mundo

Deputada Júlia Zanatta (PL) Se Posiciona Sobre Proibição de Celulares nas Escolas

Publicados

em

Proibição de Celulares nas Escolas: Uma Solução ou um Avanço Perigoso do Controle Estatal?

Na última sessão da Comissão de Constituição e Justiça, um projeto de lei que visa proibir o uso de celulares nas escolas foi aprovado, desencadeando um intenso debate sobre os rumos da educação e a atuação do Estado no controle da vida dos estudantes. Para muitos, a medida representa um passo decisivo para proteger as crianças de distrações tecnológicas, mas para outros, trata-se de uma intervenção excessiva e uma ameaça à liberdade individual.

O projeto que agora segue para votação no Senado propõe que os celulares sejam banidos de maneira geral dentro das escolas, com exceções limitadas a situações específicas. A aprovação na comissão foi vista por muitos como uma vitória do controle sobre a autonomia dos alunos e dos pais. Para os defensores da medida, o celular é um fator de distração que prejudica o aprendizado e promove comportamentos inadequados entre os estudantes. “O celular nas escolas não só interfere no ensino como também expõe nossas crianças e adolescentes a riscos, como o bullying virtual e a exposição a conteúdos inadequados”, argumenta um dos apoiadores do projeto.

Por outro lado, críticos da proposta enxergam essa proibição como parte de uma estratégia maior para restringir a liberdade de expressão e silenciar as vozes dissonantes. Em uma postagem nas redes sociais, um dos opositores do projeto declarou que a medida faz parte de uma política “nefasta da esquerda”, que visa controlar a forma de pensar das futuras gerações. Para essa parcela da sociedade, a proibição do celular nas escolas não passa de uma censura velada, que, no futuro, pode ser expandida para outras formas de controle social, afetando diretamente o direito dos pais e educadores de decidirem sobre a educação de seus filhos.

Leia Também:  Cantor Regis Danese, passa por cirurgia de urgência após grave acidente: ‘Muita dor’

Liberdade ou Proteção?

O grande ponto de discordância gira em torno da questão de quem deve ter o poder de decidir o uso de celulares nas escolas: o Estado ou os responsáveis pelas crianças? De um lado, está a opinião de que a autonomia dos pais e das instituições educacionais deveria ser respeitada, já que eles conhecem melhor as necessidades e os limites de cada aluno. “O Estado não pode ditar como os pais devem educar seus filhos. Cada família e escola sabe o que é melhor para seus filhos”, ressalta um defensor da liberdade parental.

Por outro lado, a proposta de proibição também levanta a questão da proteção. Em um mundo cada vez mais digital, onde as redes sociais e o acesso irrestrito à internet podem ser prejudiciais para a formação dos jovens, a medida surge como uma tentativa de limitar o acesso a conteúdos indesejáveis e reduzir a influência das tecnologias no ambiente escolar.

Com a aprovação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça, a batalha está longe de ser decidida. Agora, o projeto segue para votação no Senado, onde mais uma vez o debate será acirrado. O que está em jogo não é apenas a proibição do celular nas escolas, mas uma discussão mais ampla sobre o papel do Estado na educação e o controle social. Para muitos, essa é apenas uma das muitas etapas de um movimento maior que visa moldar a sociedade a partir da censura e da imposição de ideologias.

Leia Também:  Bia Miranda mostra como está barriga após parto de Kaleb: ‘Já deu pra ver a diferença’

Por enquanto, a solução para o uso de celulares nas escolas segue indefinida. O futuro dirá se a proibição será efetivamente implementada ou se o debate sobre a liberdade de expressão e o controle estatal continuará a pautar as discussões sobre o futuro da educação no Brasil.

Veja no vídeo abaixo o posicionamento da deputada federal do PL de Santa Cantarina, Julia Zanata:

https://www.instagram.com/reel/DDdKdpFuuTI/?igsh=MXdwMW80OGhncG1xcg%3D%3D

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA