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Amigos se encontram para jogo festivo

  “Costumamos dizer que amigos de verdade são os que estão ao seu lado em momentos difíceis… Mas não! Amigos verdadeiros são os que suportam a tua felicidade! Porque em um momento difícil qualquer um pode se aproximar de você para lhe estender a mão. Mas o seu inimigo jamais suportaria a sua felicidade”. Padre […]

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“Costumamos dizer que amigos de verdade são os que estão ao seu lado em momentos difíceis… Mas não! Amigos verdadeiros são os que suportam a tua felicidade!
Porque em um momento difícil qualquer um pode se aproximar de você para lhe estender a mão. Mas o seu inimigo jamais suportaria a sua felicidade”. Padre Fábio de Melo

 

Muito comum nos finais de ano, principalmente entre brasileiros, aquela velha pelada para fechar a temporada. Seja com a turma da empresa ou com a galera da família, tem ainda os famosos casados x solteiros. Nessa manhã de domingo, pela segunda vez consecutiva os alunos da escolinha de futebol de Alpinópolis de 1997 se reuniram, no campinho do Boião,  para mais uma confraternização e claro desafio dentro de campo.

“Acho que encontros como esse engrandecem os laços verdadeiros de amizade. Amigos não são aqueles que estão o tempo todo por perto, mas sim, aqueles que a qualquer lugar, em qualquer ocasião, você sabe que pode contar com ele”. Descreveu Márcio (Chinês)

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“Jogar futebol é muito bom, poder fazer isso com pessoas que cresceram junto coma gente é melhor ainda. Todos têm os compromissos e a família para cuidar, mas tirar algumas horas do ano para confraternizar com essa outra família aqui também é maravilhoso”. Vaílton (Chitu).

“O melhor de tudo foi que não esqueci como se faz gol e o Zé Geraldo não esqueceu como dar um rolinho, só conseguimos mais fazer como antes”.  Descontraiu Ivan Nicézio.

Vale lembrar que o jogo de hoje marca o encontro de uma geração que está unida há mais de 20 anos. Durante esse tempo foram inúmeras histórias, diversas viagens, alegrias e tristezas compartilhadas, momentos que ficaram na memória e atravessaram o tempo. Lembranças que serão contadas para filhos e netos, de um tempo que jogar futebol era apenas uma simples brincadeira de criança.

“Essa turma abriu as portas para Alpinópolis participar de esportes de quadra, até 94, 95 nossa cidade ainda não conhecia Joju, Jimi, Copa Alterosa, EPTV, Campeonato Mineiro. Foi um tabu quebrado pelos meninos daquela época”. Disse Sidney Melo.

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“Obrigado senhores por esse dia, bacana demais reunir os irmãos de longa data, tava tudo perfeito, resenha, futebol, piadas, a gente precisa fazer mais vezes, vim pra casa rindo a toa e agradecendo os amigos que a vida me deu, um abraço e que venha 2019, fiquem todos com Deus”. Despediu-se Tidu.

‘Sou muito feliz porque tenho tudo na minha vida, Deus, família e amigos verdadeiros”. Finalizou Fábio.

Ao final do jogo comemorativo placar de 5×5 e o eterno professor Pereira recebeu um linda camisa de presente do ex-aluno e agora conselheiro do Cruzeiro, Fernando Moraes.

Foto: Alex Cavalcante

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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