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Fluminense goleia o Bangu por 5 a 0 no Mané Garrincha

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O Fluminense goleou o Bangu por 5 a 0 no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, pelo Campeonato Carioca. Neste sábado (04.03), a vitória se deu através de uma grande atuação da equipe. A intensidade somada à grande quantidade de chances criadas e o controle total da partida garantiram os 3 pontos. Os gols foram marcados por Ganso, Cano (duas vezes), Arias e Marrony.

Agora com 22 pontos, o Tricolor segue na vice-liderança, cada vez mais próximo da classificação para as semifinais do Carioca, e ainda na busca pelo título da Taça Guanabara. Sob comando de Fernando Diniz, a equipe volta a campo no dia 8 de março (quarta-feira), às 21h10, para o clássico diante do Flamengo, no Maracanã. O embate ocorre pela última rodada da Taça Guanabara.

PRIMEIRO TEMPO

O Fluminense iniciou a partida buscando envolver o adversário através da posse de bola na intermediária ofensiva. A primeira chance de perigo ocorreu aos 7 minutos, quando Arias cobrou falta na entrada da área direto para o gol e exigiu boa defesa do goleiro. Aos 9, da mesma posição, foi a vez de Ganso cobrar, e o camisa 10, ao bater no ângulo, não deu chances para o adversário e abriu o placar com um golaço.

Dois minutos depois, Martinelli recebeu passe de Keno e bateu por cima do gol. Aos 12, o volante achou Arias dentro da área, mas o colombiano teve o chute desviado. Na cobrança de escanteio, em jogada ensaiada, Arias mandou uma bomba, mas parou no goleiro. Aos 15, Samuel Xavier arriscou do meio da rua e mandou pela linha de fundo. Cano chegou a ampliar o placar aos 16, mas o impedimento foi marcado. Aos 20, em mais uma finalização do argentino, o goleiro fez grande defesa. Mas, aos 23, ninguém parou o artilheiro, que marcou o segundo do Tricolor ao desviar cruzamento preciso de Arias.

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Poucos minutos depois, David Braz desviou de cabeça após cobrança de escanteio e mandou para fora. Aos 28, Keno mandou uma pancada para mais uma defesa do arqueiro. Na reta final da primeira etapa, a equipe seguiu no controle das ações do jogo e ditou um ritmo mais tranquilo, sem dar chances ao adversário.

SEGUNDO TEMPO

O Tricolor voltou para o segundo tempo na mesma intensidade do primeiro e criou a primeira boa oportunidade logo no primeiro minuto com Alexsander. Após jogada individual, o lateral invadiu a área e bateu cruzado pela linha de fundo. Aos 14 minutos, Martinelli escapou da marcação dentro da área, foi derrubado e o pênalti foi marcado. Arias bateu com tranquilidade e converteu.A equipe voltou a assustar aos 29, quando Arias lançou Giovanni na área. O meia, que havia acabado de entrar, foi derrubado e novo pênalti foi marcado. Dessa vez, Cano bateu com segurança e fez seu segundo no jogo. Aos 40, Giovanni tentou o chute colocado de fora da área, mas o goleiro fez a defesa. Imparável, o Fluminense ainda fez mais um para fechar o placar em 5 a 0. Aos 46, David Braz cruzou e Marrony cabeceou no cantinho, sem chances para o goleiro, concretizando seu primeiro gol com a camisa tricolor.

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FICHA TÉCNICA

Bangu 0 x 5 Fluminense

Campeonato Carioca – 10ª rodada

04/03/2023, 16h – Estádio Mané Garrincha

Bangu: Matheus Santillo; Carlos Eduardo, Adryan, Patrick da Silva e Gabriel Feliciano. Renatinho (Robert), Adson, Samuel Siedschlag (Danielzinho) e Renê Jr. (Lucas Pastor); Marquinhos Calazans (Gabriel Saulo) e Luis Felipe (João Victor). Técnico: Felipe

Fluminense: Fábio; Samuel Xavier, Nino (Marrony), David Braz e Alexsander; André (Felipe Melo), Martinelli e Ganso (Gabriel Pirani); Jhon Arias, Keno (Giovanni) e Germán Cano (Alan). Técnico: Fernando Diniz

Gols: Ganso (9′ 1T), Cano (23′ 1T) (31′ 1T), Arias (16′ 2T) e Marrony (46′ 2T) (FLU)

Cartões amarelos: Renê Jr. e Adryan (BAN)

Arbitragem: André Rodrigo Rocha, auxiliado por Diego Luiz Couto Barcelos e Thiago Filemon Soares

Fonte: Agência Esporte

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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