Polícia
Ação célere da PCMG prende dois suspeitos de violência doméstica em BH

Fruto de uma atuação célere da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), dois homens, investigados por crimes de violência contra a mulher, foram presos em Belo Horizonte após representação pela prisão preventiva requerida na Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher (Depam), no fim de semana.
Um dos presos, de 32 anos, é investigado por tortura, cárcere privado, registro não autorizado da intimidade sexual e violação de dispositivo informático. O outro, de 29 anos, foi preso preventivamente pela prática reiterada de descumprimento de medida protetiva.
Prisões
Foragido desde sábado (6/4), o suspeito de 32 anos teve o mandado cumprido nessa quarta-feira (10/4), depois que a namorada, de 33 anos, compareceu à Depam e relatou os crimes sofridos na residência do homem, no bairro São José, região da Pampulha, em Belo Horizonte.
De acordo com a delegada Aline Lourenço, que atendeu a ocorrência no plantão, “A vítima relatou que foi mantida em cárcere privado na residência dele durante toda a madrugada, de sexta para sábado. Nesse período, em que teve a liberdade cerceada, o homem a obrigou a se despir e a gravar vídeos íntimos. Ele ainda a ameaçou com uma faca e utilizou essa faca para cortar os cabelos dela, além de agredi-la fisicamente”.
Ainda segundo Aline, “Ele [suspeito] usou de tamanha violência, que em um dos atos esganou a mulher e ela chegou a perder a consciência. Ele liberou a vítima sob a ameaça de que se ela procurasse a polícia ele iria divulgar os vídeos”.
Imediatamente, com apoio da Coordenação de Apoio Policial (CAP), equipe que integra a Coordenadoria de Operações Estratégicas (COE) da PCMG, os policiais civis iniciaram os trabalhos na tentativa de localizar o homem. No plantão, foi requerido o mandado de prisão preventiva e a equipe da Divisão Especializada em Atendimento à Mulher, ao Idoso e à Pessoa com Deficiência e Vítimas de Intolerância (Demid) reforçou os trabalhos, até que o homem se apresentou com o advogado na quarta-feira (10/4). Na ocasião, foi apreendido o celular do investigado, que será encaminhado para a perícia.
Já o homem, de 29 anos, foi localizado na tarde de terça-feira (9/4), no Centro da capital, depois de invadir a casa da ex-companheira, de 24 anos, na região do Barreiro. Os fatos ocorreram no domingo (7/4), quando o investigado também teria ameaçado a vítima. No momento do crime, a mulher estava com o filho que teve com o suspeito, um recém-nascido de apenas um mês. Assim que a mulher procurou a Polícia Civil, foi requerida a prisão preventiva do suspeito.
Além de ter descumprido outras medidas protetivas, como explica a chefe da Demid, delegada Danúbia Quadros, o investigado tem passagem policial por roubo e tráfico de drogas. “Ela [vítima] está com tanto medo das ameaças e da violência psicológica que vem sofrendo desde o início do relacionamento, que foi abrigada com o bebê”, finalizou a chefe da Demid.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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