Polícia
Campanha Janeiro Branco: saúde mental, mente sã, vida plena

Vamos aproveitar o primeiro mês de 2024 para começar investindo na principal meta do ano:
A meta é voltar o olhar para uma pessoa imprescindível…. Você mesmo!
Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da vitalidade física. Nossa vivência engloba corpo e mente integrados, proporcionando bem-estar e experiências que marcam a história de cada um, o tempo todo.
Do que estamos falando?
A Campanha Janeiro Branco foi criada há nove anos, e vem promovendo a importância do cuidado da saúde mental de forma integrativa. O Instituto Janeiro Branco divulgou a temática de 2024: “Saúde Mental Enquanto Há Tempo! O Que Fazer Agora?”
A proposta é refletir sobre o que é possível fazer, de imediato, para promoção da saúde mental, alertar para a relevância do adoecimento mental e a luta contra o preconceito que ainda existe sobre a busca por ajuda.
Janeiro Branco na PCMG
Nesse sentido, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por meio do Hospital da Polícia Civil, busca constantemente incentivar os servidores a se cuidarem, e para isso oferece serviços especializados em diversas frentes, com foco no cuidado integral do sujeito.
– Pensando no incentivo ao cuidado, o Centro de Psicologia separou algumas recomendações para colocarmos em prática não somente em janeiro, mas durante todo o ano:
Cuide dos seus relacionamentos
As pessoas com as quais você convive com maior frequência, têm um grande impacto na sua saúde mental.
Evite a positividade tóxica
A positividade tóxica se trata daquele sentimento de que precisamos estar o tempo todo bem, o que, além de não ser verdade, é impossível.
Pratique atividades físicas
Os exercícios físicos não são importantes apenas para a saúde física, mas para a manutenção da saúde mental também, atuando na prevenção e tratamento de quadros de ansiedade, estresse, depressão, entre outros.
Reserve tempo para si mesmo
Por mais que pareça difícil encontrar tempo livre, é fundamental momentos regulares de autocuidado. Isso pode ser tão simples como tomar um banho relaxante, ler um livro, fazer uma caminhada ou praticar um hobby que você goste.
Peça ajuda
Não hesite em pedir ajuda a amigos, familiares ou profissionais. Ter uma rede de apoio confiável pode proporcionar intervalos bem necessários e reduzir o sentimento de isolamento.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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