Terça-Feira, 8 de Abril de 2025

Polícia

PCMG indicia médico por importunação sexual em Montes Claros

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito instaurado para apurar a denúncia de importunação sexual contra um médico, de 40 anos, ocorrida no dia 17 de agosto deste ano, em Montes Claros, região Norte do estado. O suspeito foi indiciado pelo crime de importunação sexual e o inquérito policial encontra-se à disposição da Justiça.

O crime foi denunciado por uma jovem, de 18 anos, que atendeu o suspeito em uma sessão de massagem. Durante a prestação do serviço, o suspeito teria se masturbado diante da vítima.

Investigação

Conforme apurado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, no dia dos fatos, o investigado teria comparecido à clínica em que a vítima trabalha para contratar uma sessão de massagem. No local, após 15 minutos do procedimento, o suspeito pediu para se virar e ficar deitado sobre as costas. Nesse instante, ele solicitou que a jovem massageasse próximo à virilha dele, e ela continuou a massagem abaixo do joelho.

Segundo relatos da vítima, no momento em iniciou a massagem nos pés do suspeito, o homem começou a se masturbar olhando fixamente para ela, que abaixou a cabeça, em estado de choque. A jovem disse ainda que o suspeito teria deixado o órgão genital à mostra e, depois de ejacular, pediu a ela um papel para se limpar. Ao deixar o local, rapidamente o investigado teria lhe entregado a quantia de R$150.

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Em declarações à PCMG, o homem alegou que pegou no sono e ejaculou de forma espontânea, inclusive, segundo explicou, não foi a primeira vez que isso teria acontecido com ele. Sobre o valor pago à vítima, o suspeito disse ter julgado ser o preço da massagem contratada, mesmo tendo pagado R$ 80 pelo serviço na recepção. Ele ainda confirmou ter se limpado com papel higiênico após ejacular.

De acordo com a delegada Karine Maia, que coordenou a investigação, o suspeito apresentou muitas contradições em suas declarações, entre elas, a de que a ejaculação foi espontânea. Segundo estudos, a polução noturna (ejaculação) ocorre durante o último estágio do sono, ou seja, no sono profundo, e não quando acordado. “O conjunto probatório é robusto e suficiente para comprovação da materialidade e autoria do crime”, pontuou a delegada.

Fonte: Polícia Civil MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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