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Polícia Civil deflagra segunda fase da operação Don Juan na capital

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Divulgação/PCMG

Nesta quinta-feira (29/6), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) desencadeou a segunda fase da operação Don Juan, em Belo Horizonte, que tem por objetivo apurar a participação de dois homens, de 28 anos, suspeitos de cometerem golpes contra mulheres, praticando extorsão.

As investigações, coordenadas pela 4ª Delegacia de Polícia Civil Centro, indicam que um dos investigados se passava por policial civil para cometer os golpes. Além disso, ele também agia em casas noturnas da região Centro-Sul da capital.

Nesta segunda fase da ação policial, a PCMG mirou o segundo alvo da investigação, um agiota que atua na região de Venda Nova, ligado ao falso policial civil, e que teria emprestado uma arma de fogo para ele.

A equipe cumpriu mandado de busca e apreensão no apartamento do suspeito, arrecadando diversos documentos que comprovam o delito de agiotagem, como cartões bancários, documentos pessoais e cheques de clientes de valores elevados, que eram retidos como garantia de pagamento, cadernos de anotações de dívidas, quantias em dólares, pesos chilenos e euros, além de telefones celulares, máquinas de cartões e várias ampolas contendo substâncias anabolizantes.

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Diante da apreensão, há suspeitas que o investigado atue também no ramo de comércio ilegal de substâncias anabolizantes, fato que também será apurado no decorrer das investigações.

“A atuação firme e constante de repressão aos delitos que envolvem o uso criminoso do nome da Polícia Civil de Minas Gerais tem por propósito preservar a honradez e respeitabilidade dessa instituição secular”, destacou o delegado responsável, Alessandro Carlos Rodrigues de Almeida Santa Gema.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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