Terça-Feira, 8 de Abril de 2025

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Polícia Civil prende suspeito de homicídio em Porteirinha

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nessa quarta-feira (11/1), em Porteirinha, região Norte do estado, mandado de prisão preventiva contra um indivíduo de 22 anos, suspeito de praticar os crimes de homicídio e ocultação de cadáver. O fato teria ocorrido na região da Várzea, zona rural da cidade de Porteirinha, no dia 25 de dezembro do último ano.

Relembre o caso

No dia 27 de dezembro de 2022, familiares de um homem de 25 anos comunicaram à Polícia Civil em Porteirinha o seu desaparecimento desde o dia 25 daquele mês. A equipe da delegacia iniciou as investigações e, no dia 28, recebeu a informação de que havia sido encontrado um corpo enterrado na comunidade Várzea, zona rural de Porteirinha.

Imediatamente, a perícia técnica da PCMG foi acionada e compareceu ao local, acompanhada por uma equipe de investigadores. O cadáver apresentava sinais de violência, sendo identificada uma fratura contundente na cabeça e uma perfuração semelhante à facada na região do peito. A vítima foi reconhecida ainda no local, onde ficou constatado ser a mesma pessoa que estava desaparecida.

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A delegada Márcia Miguel Meira ressalta que, durante os levantamentos, foi apurado que a vítima foi vista na comunidade pela última vez no domingo, 25 de dezembro, em companhia do suspeito, morador de residência próxima ao local onde o corpo foi encontrado. No interior da casa, os policiais recolheram uma faca e uma picareta com indícios de terem sido utilizados no crime. Manchas semelhantes a sangue foram observadas no chão do imóvel, e amostras foram colhidas para exames periciais.

Diante das evidências da autoria do crime, a PCMG representou junto ao Judiciário pela expedição do mandado de prisão preventiva do envolvido. O suspeito foi conduzido à delegacia onde confessou os crimes, fornecendo detalhes do homicídio e de como ocultou o cadáver. A seguir, foi entregue ao sistema prisional, onde se encontra à disposição da Justiça.

Segundo o delegado André Brandão, a Polícia Civil está trabalhando para a conclusão do inquérito o mais breve possível, reafirmando o seu compromisso no enfrentamento à criminalidade violenta na região, notadamente na prevenção e combate aos crimes contra a vida.

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Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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