Política
SEU MUNICÍPIO PARTICIPA DA LEI ROBIN HOOD?
Pioneiro entre todos os estados brasileiros, criada em 1995 e continuamente aprimorada, a lei conhecida também como Lei Robin Hood, define critérios de repasse de 25% do ICMS – Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – aos municípios que cumprirem metas de […]
Pioneiro entre todos os estados brasileiros, criada em 1995 e continuamente aprimorada, a lei conhecida também como Lei Robin Hood, define critérios de repasse de 25% do ICMS – Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – aos municípios que cumprirem metas de trabalho nas áreas da saúde, meio ambiente, patrimônio cultural etc.
A Constituição Federal determina que 75% do ICMS dos Estados devem ser repassados aos municípios de acordo com o volume de arrecadação e que 25% devem ser repassados conforme a regulamentação dada por Lei Estadual.
Em 28 de dezembro de 1995, o governo mineiro criou a Lei n. 12.040/95 que estabeleceu a redistribuição do ICMS através de critérios específicos. Passaram a ser considerados os seguintes itens: a população, a área territorial e a receita própria de cada município, e os investimentos em educação, saúde, agricultura, preservação do meio ambiente e do patrimônio cultural.
Na área específica do patrimônio cultural, este repasse obedece à relação percentual entre o Índice de Patrimônio Cultural do município e o somatório dos índices de todos os municípios, fornecida pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), da Secretaria de Estado da Cultura (BRASIL, 2000). Trata-se de um instrumento de indução para que os municípios criem e operacionalizem suas políticas municipais de patrimônio, por meio da existência de conselhos, do uso do instrumento do tombamento e da realização de ações de promoção e proteção da memória.
A base do Programa de ICMS Cultural reside em uma série de documentos que consolidam registros e informam sobre procedimentos adotados em âmbito municipal e que comprovam a efetivação de uma Política de Proteção e promoção do Patrimônio Cultural em suas diversas dimensões. São três conjuntos de ações relativas ao Patrimônio Cultural em âmbito municipal, cada qual envolvendo aspectos específicos: Aspectos de Gestão, Aspectos de Proteção e Aspectos de Salvaguarda e Promoção.
Importante frisar que o programa busca conjugar proteção e promoção do patrimônio cultural, entendendo as ações de proteção como aquelas de base legal, normativa ou documental e as ações de promoção como aquelas ligadas às questões de educação para o patrimônio e de apropriação de procedimentos e posturas relativas ao patrimônio cultural.
O IEPHA propicia aos municípios suporte para com os procedimentos relativos ao ICMS Cultural, bastando solicitação através do e-mail [email protected]. Os conselhos não são os responsáveis diretos pelos procedimentos, mas é importante que tenham conhecimento claro para exigir dos órgãos municipais que cumpram os requisitos e implantem, mantenham e ampliem cada vez mais as políticas de proteção ao patrimônio cultural.
Imagem da Capa: Palhaço da Folia de Reis da Serrinha, do município de São José da Barra/MG.Fotografia de Jean de Camargo
ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT
Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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