Coluna Minas Gerais
Papelarias notificadas em Juiz de Fora

Foto: Reprodução TM
COLUNA MG
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Papelarias notificadas em JF
Doze papelarias foram notificadas por infrações durante fiscalização realizada pela Agência de Proteção e Defesa do Consumidor de Juiz de Fora (Procon-JF), entre os dias 31 de janeiro e 12 de fevereiro. As notificações foram motivadas em razão de descumprimento das normas de precificação, ausência do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e da placa informativa, além da exigência de valor mínimo para pagamentos com cartão. Também foram identificadas falhas na divulgação das taxas de juros para parcelamento e no atendimento prioritário.A operação faz parte da campanha “Volta às Aulas” do Procon. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/14-02-2025/fiscalizacao-em-papelarias.html
Radares entram em operação em Itabira
Novos radares entram em funcionamento a partir da próxima segunda-feira (17), nos bairros Chapada e Palmital, em Itabira. Os equipamentos fixos estão localizados nos dois sentidos da rodovia MG-129, nos quilômetros 31,8 e 22,9. Nas duas localidades, a rodovia se estende por áreas urbanas. Os radares foram instalados devido à movimentação de pedestres e presença de pontos atrativos, como escolas, estabelecimentos comerciais e igrejas. Os radares regulam a velocidade dos veículos em 60 km/h. (Itabira Notícias)
https://itabiranoticia.com.br/radares-entram-em-operacao-na-chapada-e-no-palmital-a-partir-de-segunda-feira-17/
Ipatinga busca lares para animais
Quase 60 animais de estimação entre cães e gatos aguardam a chance de serem adotados em Ipatinga. Eles foram resgatados durante as chuvas que caíram na cidade em janeiro e destruíram algumas partes da cidade. Segundo a Prefeitura, 37 cães e 17 gatos foram retirados de áreas de risco e abrigados temporariamente no estádio Ipatingão. Com a desativação do abrigo emergencial, eles foram transferidos para o Centro de Atendimento Transitório e Adoção (CATA), que precisou de adaptações provisórias para comportar a demanda extra. O espaço tem estrutura para atender 15 cães e no máximo 20 gatos. (Conex 10)
https://www.conex10.com.br/post/0005208/ipatinga-busca-lares-para-animais-resgatados
SindBebidas denuncia cláusula
O Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral de Minas Gerais (SindBebidas-MG) denunciou uma cláusula abusiva no contrato de patrocínio entre a Ambev e a Belotur para o Carnaval de Belo Horizonte em 2025. A cláusula de exclusividade impede a comercialização de bebidas de outras marcas nas principais vias públicas durante o evento, o que, segundo o sindicato, prejudica a concorrência e impacta negativamente as indústrias locais. Além disso, a medida afeta os ambulantes que adquiriram estoques de outras marcas. (Jornal Esplanada – Belo Horizonte)
https://www.jornalesplanada.com.br/sindbebidas-mg-denuncia-clausula-abusiva-em-contrato-de-patrocinio-do-carnaval-de-belo-horizonte
Implantação do IF em Caratinga
Uma reunião na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) tratou de ações importantes para a implantação do campus do Instituto Federal em Caratinga. Participaram autoridades federais, municipais e empresariais com o Ministro da Educação Camilo Santana. Em março de 2024, o Governador Federal confirmou a instalação de um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste). Já no mês de maio, representantes da instituição visitaram a cidade avaliando possíveis imóveis. São mais de 40 cursos técnicos integrados e subsequentes, 30 superiores, além de pós-graduações e cursos de formação inicial e continuada. (Diário de Caratinga)
https://diariodecaratinga.com.br/prefeitos-se-unem-para-implantacao-do-instituto-federal-em-caratinga/
Produtores de queijo são orientados
Servidores da Diretoria de Políticas Rurais realizaram, recentemente, uma reunião com os produtores de queijo registrados no Serviço de Inspeção Municipal (SIM) para ouvir as demandas e passar orientações sobre as possíveis adequações para que eles possam se integrar ao Sisbi (Sistema Brasileiro de Inspeção) e, assim, comercializar seus produtos em todo o território nacional. O SIM de Formiga está integrado ao Sisbi-POA (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal) desde julho de 2024. ( O Pergaminho – Formiga)
https://www.opergaminho.com.br/produtores-de-queijo-recebem-orientacoes-para-se-integrarem-ao-sisbi
Minas pode barrar condenados
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais está analisando um Projeto de Lei que visa barrar a nomeação ou contratação de pessoas condenadas por crimes de preconceito racial para cargos públicos no estado. O objetivo é reforçar o compromisso de Minas Gerais no combate ao racismo e garantir que a administração pública estadual seja ocupada por indivíduos comprometidos com valores de inclusão e respeito aos direitos humanos. Se aprovado, o estado se tornará um dos primeiros a adotar essa medida, alinhando-se a princípios constitucionais de equidade racial. O projeto ainda passará por análise nas comissões da ALMG antes de ser votado em plenário. (Jornal Ponto Final- Mariana)
https://jornalpontofinal.com.br/2025/02/13/minas-gerais-pode-barrar-condenados-por-racismo-de-cargos-publicos/


Coluna Minas Gerais
Redução da jornada e fim da escala 6×1 podem impactar até 16% do PIB, aponta estudo da FIEMG

SISTEMA FIEMG | Divulgação
Levantamento aponta aumento de custos, risco à competitividade e alta da informalidade como principais consequências da proposta em debate no Congresso Nacional
A proposta de redução da jornada de trabalho e o possível fim da escala 6×1 — em tramitação no Congresso Nacional — pode gerar um impacto econômico expressivo no Brasil. É o que revela um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), apresentado nesta quarta-feira (16/04), durante o evento Jornada 6×1 e os Impactos nas Relações de Trabalho.
O levantamento aponta que a medida pode provocar aumento de custos operacionais, perda de competitividade, elevação da informalidade e até o fechamento de 18 milhões de postos de trabalho em todo o país.
Segundo o estudo, a redução da jornada sem aumento proporcional de produtividade poderia comprometer até 16% do Produto Interno Bruto (PIB), com uma queda de até R$ 2,9 trilhões no faturamento dos setores produtivos.
“Antes de discutir a redução da jornada de trabalho, o Brasil precisa enfrentar seu maior desafio: a baixa produtividade. O trabalhador brasileiro produz, em média, apenas 23% do que um trabalhador dos Estados Unidos. Reduzir o tempo de trabalho sem elevar a produtividade é uma conta que não fecha e coloca em risco milhões de empregos”, afirmou o economista-chefe da FIEMG, João Gabriel Pio.
Impacto na renda e no emprego
No cenário mais extremo, com redução da carga horária para até 40 horas semanais sem ganho de produtividade, o Brasil poderá perder até 18 milhões de empregos e sofrer uma redução de R$ 480 bilhões na massa salarial.
Mesmo em um cenário mais otimista, com aumento de 1% na produtividade, o país ainda enfrentaria a perda de 16 milhões de empregos e queda de R$ 428 bilhões na renda dos trabalhadores.
Riscos para o consumidor e pequenos negócios
O presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, alertou para o repasse dos custos ao consumidor final:
“Imagine um restaurante que funciona com dois garçons. Se a jornada for reduzida, o dono do estabelecimento precisará contratar mais um. Esse custo inevitavelmente será repassado para o preço da comida que chega à mesa do cliente.”
Informalidade e perda de competitividade internacional
A medida pode também aumentar a informalidade, que hoje já atinge 38,3% dos trabalhadores brasileiros. Segundo a FIEMG, muitas pequenas e médias empresas não conseguirão absorver os novos custos e poderão optar por contratações informais ou enxugamento das operações.
Além disso, países como México, China, Índia e Vietnã, com jornadas mais extensas e custos menores, podem atrair investimentos e produção industrial, prejudicando o Brasil no mercado internacional.
“A experiência internacional mostra que a redução da jornada precisa ser acompanhada de ganhos reais de produtividade. Mesmo em países ricos, como a França, a redução da carga horária de 39 para 35 horas não trouxe os resultados esperados e gerou perda de competitividade”, reforçou Roscoe.
Caminhos para o desenvolvimento
O estudo conclui que o verdadeiro caminho para o desenvolvimento está no aumento da produtividade, por meio de investimentos em educação, qualificação profissional, inovação e melhoria do ambiente de negócios — e não na simples redução da jornada de trabalho.
Clique aqui para acessar o estudo completo
Sobre o evento
O evento Jornada 6×1 e os Impactos nas Relações de Trabalho foi realizado em parceria com entidades como ACMinas, CDL BH, FCDL, FAEMG, Fecomércio, Federaminas, Fetcemg, Ocemg e CIEMG, reunindo empresários e representantes do setor produtivo mineiro.
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