Terça-Feira, 8 de Abril de 2025

Polícia

POLICIAL MILITAR USA GENEALOGIA COMO FERRAMENTA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

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ALPINÓPOLIS, o policial Cabo Juliano Pereira de Souza, escritor, historiador e genealogista o qual está lotado no 3º Pelotão da 110ª Companhia, que pertence a área do 12º BPM, da cidade de Passos vem adotando um método que vem auxiliando a interação da PMMG com a comunidade local ou até mesmo facilitando o atendimento de ocorrências , mais especificadamente a genealogia.

Para quem não sabe genealogia é o mapa das ligações biológicas entre diferentes indivíduos e gerações. Como ciência, é uma auxiliar da história, estudando a origem, evolução e dispersão das famílias e respectivos sobrenomes ou apelidos e tem como objetivo a identificação da ligação biológica entre diferentes indivíduos e da reconstituição da sequência ordenada de gerações dentro de um grupo familiar, buscando determinar as origens, a rede de parentescos e a evolução cronológica da família.

Cabo Juliano, casado, pai de dois filhos é natural da cidade de Alpinópolis, ingressou na PMMG em 2 de janeiro de 2006 na cidade de Bom Despacho/MG, logo após o curso retornou a cidade Natal para exercer sua profissão sendo promovido a Cabo em 2015, atualmente exerce juntamente com o Comandante do Pelotão a função de comunicação organizacional.

As informações colhidas com a população são de enorme importância sobre a história e a genealogia do município de Alpinópolis e cidades da região e com isso vem criando um acervo histórico de documentos, fotografias para conservar a história do município e está sempre em diálogo e cobrando das autoridades locais, a fim de garantir e preservar a cultura e história do município.

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Inscreveu-se em 2018 para integrar como membro no CBG (Colégio Brasileiro de Genealogia), sendo aceito pelo conselho da instituição. No ramo da Genealogia está pesquisando sobre a descendência de Ana Teodora de Figueiredo, “Dona Indá” e seu marido o Alferes José Justiniano dos Reis, que foram doadores do patrimônio do padroeiro São Sebastião da cidade de Alpinópolis, antiga “Fazenda Ventania”. Pesquisa que atualmente e está com aproximadamente 1800 páginas e abrange vários sobrenomes de famílias da cidade e região.

Cabo Juliano, vem atrelando a o estudo da genealogia as ações de Policia Comunitária atrelando seu conhecimento de várias famílias e de suas gerações como meio de aproximação da comunidade aumentando a confiança da população com a polícia.

Segundo o Cabo os laços familiares e conhecimento deles faz com facilite a aproximação entre as pessoa, bem como abre portas para o diálogo e aumenta a confiança do cidadão naquele profissional de segurança pública. Em uma cidade pequena normalmente as famílias são originárias de alguns poucos troncos genealógicos que se tornaram tradicionais e assim fica mais fácil identificar as origens do povo.

“Muitas vezes quando fazemos os contatos comunitários, tanto nos comércios, como em cadastro na zona rural ou até mesmo durante o atendimento de uma ocorrência, quando se toca no assunto “Família” a conversa muda e as atenções se voltam para aquele tema, aumentando a credibilidade e a confiança no diálogo com o policial. Noutras vezes após uma situação de estresse de vítimas ou realizações de prisões, o assunto não dificilmente acalma as partes e facilita o serviço policial amenizando o sofrimento das vitimas ou autores”. Explicou o CB Juliano Souza.

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Um detalhe importante é que o policial acaba podendo identificar e conhecer grande parta da comunidade e consegue ser mais participativo nas questões sociais e até quando necessário facilitar o atendimento de ocorrências e identificação de autores e vítimas.

Outro ponto a destacar é aproximação com a comunidade e com as pessoas, as pesquisas e indagações sobre os antepassados dos familiares o que atrai a atenção e estreita à relação com a comunidade, o que consequentemente aumenta a credibilidade do policial e instituição militar aumentando o fluxo de denúncias anônimas em relação aos crimes de tráfico de drogas, armas de fogo, localização de pessoas o que acarreta na melhoria dos resultados e a diminuição dos índices criminais.

Em Alpinópolis, devido ao grande esforço realizada pelos policiais militares os índices criminais desde o ano de 2015, vem diminuindo conseguindo uma excelência invejável sendo exemplo as outras frações do batalhão.

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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